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Mostrando postagens de julho, 2007

Banco Central e a Política Monetária

O Banco Central exerce o papel de autoridade monetária e através da política monetária manipula a oferta total de crédito através de sua capacidade de reduzir ou aumentar a oferta de moeda legal, com o objetivo de: manter a atividade econômica em crescimento com pleno emprego da força de trabalho e demais fatores de produção; evitar déficits no balanço de pagamentos, que são saldados com moeda forte, desfalcando as reservas cambiais do país; e evitar a inflação ou combatê-la, se já existe, estabilizando os preços. A política monetária influi poderosamente no nível de atividade. Quando ela expande a disponibilidade de crédito para consumidores e empresários, estes ampliam seus gastos, o que provoca subida do nível de produção e de emprego. A política monetária oposta que reduz o crédito para consumidores e empresários, obriga-os a repagar suas dívidas mediante diminuição de gastos, o que faz cair produção e emprego. Já no que diz respeito ao mercado de títulos públicos, aonde são nego

PAC uma nova forma de pensar a relação Estado e mercado

O PAC (Plano de Aceleração ao Crescimento), programa lançado pelo governo Lula no inicio do mês de fevereiro do ano de 2007, vem com a prerrogativa de incentivar o crescimento econômico, o qual no ano de 2006 foi considerado por muitos um crescimento abaixo das expectativas.As premissas desse plano segundo a Presidência da Republica prevê aceleração do desenvolvimento sustentável, com a eliminação dos gargalos para o crescimento da economia, aumento de produtividade, superação dos desequilíbrios regionais e das desigualdades sociais, ainda separa o projeto em 3 (três) grandes áreas Infra-estrutura Logística, Infra-estrutura Energética, Infra-estrutura Social e Urbana, tendo como previsão de investimento de um montante de 503 bilhões de reaisA Criação do CGPAC - Comitê Gestor do Plano de Aceleração do Crescimento terá a composição do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Ministério da Fazenda e da Casa Civil. O comitê tem a função de Coordenar as ações necessárias à implantaçã

Dois Discursos uma análise

Após o pleito eleitoral para os Governos Estaduais e para o Governo federal, temos o início da segunda etapa da Era Lula (quantas serão?), e há duas discussões que permeiam o cenário político econômico, a ala governista com seu discurso de crescimento e desenvolvimento econômico que ressalta que não precisamos apenas crescer o bolo, mas também dividi-lo, e isto é uma condição previa. Na linguagem mais técnica, crescer e desenvolver economicamente. E os dados de pesquisas nos mostram que este fenômeno é palpável para alguns setores da economia, uma pesquisa encomendada pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) ao Instituto Ipsos indica que cerca de 60% dos brasileiros avaliam que passaram a ter mais acesso ao crédito e a diversos bens de consumo nos últimos quatro anos. E segundo Boris Tabacof (Diretor do departamento de economia da CIESP) “a vida pobres está melhor” “e isso tem sintonia com a eleição”.A segunda discussão vem da ala oposicionista do governo, que declaram

Fundação da FENEAP

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Dia 05 de julho de 2007 é uma data que marcou de modo definitivo minha vida. O dia que me despedi de Alice Jorge de Souza , a pessoa mais justa que já conheci, minha sempre amada prima. Ainda madrugada, voltávamos do Diretório Acadêmico da ESAG, onde trabalhávamos há um ano pela realização do melhor encontro estudantil que o Brasil já viu. Chamava-se ENEAP, Encontro Nacional de Estudantes de Administração Pública. Ela ficou no carro, sua alma subiu aos altos, junto com a de Wagner, sonhador e criador deste logotipo: E, como esperado, no dia 08 de julho, a plenária final viu nascer a FENEAP, Federação Nacional dos Estudantes de Administração Pública, com a proposta de um novo movimento estudantil. Novo porque situado em nossa época, novo porque já deixou a eterna busca da liberdade e pôs-se a exercê-la de fato. Essa diferença deve ser lembrada com devoção. O antigo movimento estudantil era sindicalista, o nosso é empreendedor. País nenhum pode desperdiçar a oportunida