Nos últimos dias tenho e refletido muito sobre a morte. Fui levado a minha autora favorita, Johannah Arendt, na busca por algumas respostas. É de ressaltar o emaranhado conceitual em que ela relaciona morte com a pólis grega. Quais as origens do conceito de “morte”, segundo Hannah Arendt? Por que, sendo a morte uma condição humana, o ser humano é motivado a exercer sua liberdade? Qual a relação entre a morte e o trabalho, na época moderna da civilização ocidental? Essas são algumas das questões que, inevitavelmente, serão respondidas ao discorrer sobre o conceito de “morte”. Questões estas que tocam a reflexão que Nietzsche elaborou em O Nascimento da Tragédia . Haja vista que os antigos gregos habitavam um mundo, e este mundo, em que tudo era simplesmente imortal, com a exceção deles próprios, que eram humanos. A mitologia grega é recheada de tentativas de superação dessa condição humana. Todas as possibilidades, no entanto, dependiam da própria cultura humana. Assim foi que Aqui
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Agora eu peço às pessoas que entram aqui e não comentam para comentar. Nem que seja para parabenizar o blog.