Blog de universitários preocupados com cidadania e governança.
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Leandro Damasio
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O antigo serviço de contagem de acessos ao blog já não mais funciona. De hoje em diante nos serviremos do serviço SiteMetter. 4200 visitas desde maio de 2005 foi uma aproximação, a partir da qual controlaremos nosso acesso.
Gastos Públicos: A ministra Matilde Ribeiro transforma o cartão de crédito pago pelo governo em um segundo salário A cota da ministra Em 2007, a ministra Matilde Ribeiro gastou 171 500 reais no cartão de crédito pago pelo governo. Fez até compras no free shop 126 000 reais aluguel de carros 35 700 reais hotéis e resorts 4 500 reais bares, restaurantes e até padaria 460 reais free shop 4 800 reais despesas diversas 171 500 reais total A assistente social Matilde Ribeiro é uma das ministras mais longevas do governo Lula. Ela comanda a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial desde março de 2003. Apesar de estar há tanto tempo no cargo, o que ela faz em Brasília ainda é um mistério. Recentemente, abriu-se uma chance de preencher essa lacuna. É possível traçar um retrato detalhado das ações e dos hábitos da ministra com base na fatura do seu cartão de crédito corporativo. O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada
Do Wall Street Journal online: Yahoo's board plans to reject Microsoft's unsolicited $44.6 billion bid, determining that the offer "massively undervalues" the Web giant. A incorporação do Yahoo! pela Microsoft significa a vitória da internet. Mostrou que o mais rentável negócio - o M$ Officce - já não perdurará por mais que uma década, não da maneira tradicional. Como será o Officce do futuro? Em ambiente web, acessado pelo navegador. A guinada sem volta, lideranda pelo Google, à produção de softwares abertos e gratuitos em plataforma web significa uma nova dimensão da realidade virtual. Em futuro próximo, bastará o navegador de internet. Todos os programas funcionaram em ambiente virtual, acessíveis em qualquer lugar do mundo, assim como o Gmail, orkut e este blogger. O que faz do Google o gigante que é? Lembro-me quando era uma pequeno sistema de buscas, cujo único diferencial buscar os textos nas páginas (em vez de meta-tags). À época isto foi genial, mas passados
Nos últimos dias tenho e refletido muito sobre a morte. Fui levado a minha autora favorita, Johannah Arendt, na busca por algumas respostas. É de ressaltar o emaranhado conceitual em que ela relaciona morte com a pólis grega. Quais as origens do conceito de “morte”, segundo Hannah Arendt? Por que, sendo a morte uma condição humana, o ser humano é motivado a exercer sua liberdade? Qual a relação entre a morte e o trabalho, na época moderna da civilização ocidental? Essas são algumas das questões que, inevitavelmente, serão respondidas ao discorrer sobre o conceito de “morte”. Questões estas que tocam a reflexão que Nietzsche elaborou em O Nascimento da Tragédia . Haja vista que os antigos gregos habitavam um mundo, e este mundo, em que tudo era simplesmente imortal, com a exceção deles próprios, que eram humanos. A mitologia grega é recheada de tentativas de superação dessa condição humana. Todas as possibilidades, no entanto, dependiam da própria cultura humana. Assim foi que Aqui
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