Reunião Ministerial:Mais para conto árabe do que Santa Ceia.
Quando o Papa João Paulo II veio ao Brasil pela primeira vez, o país estava em transição do regime militar para a democracia. Em meio a visita o Papa perguntou ao Presidente João Batista Figueiredo o motivo de ter tantos ministros, ao que obteve como resposta:- Santidade, Jesus não tinha 12 apóstolos? Eu tenho 12 ministros.
Díficil entender a comparação de noso atual presidente a sua reunião com a Santa Ceia. Acredito que a reunião estava mais para Ali Babá e os seus quarenta ladrões, tanto pelo número de presentes como pelos escândalos existentes.
Ainda sim o objetivo da reunião era discutir sobre política e apresentar os dados maquiados do PAC. Não sei qual parte foi a pior. Os ministérios estão tão fartos de política quanto o deus Marte em época de guerra. Talvez seja uma casual relação entre o inchaço da máquina pública e a taxa de 10% que cada filiado do PT que possua cargo comissionado tem que pagar ao partido. Talvez sim, talvez não.
O novo ministro de Minas e Energia em tom incisivo delcarou que não iria fazer nomeações em detrimento da classe técnica do ministério. Para meu entendimento isso nem deveria ser cogitado.
Mas voltando a reunião, no final das contas nada de relevante foi discutido ou apresentado. Uma mera reunião sem objetivo claro ou que trouxesse a sociedade as claras metas desse governo.
O PAC patinando, como já se previra desde sua apresentação, e uma total desconsonância entre os ministros, provado no dia seguinte onde a Ministra do Meio Ambiente e o Ministro da Agricultura apontavam motivos totalmente conflitantes sobre o avanço do desmatamento da Amazônia.
Mas acho que nosso Presidente vai ser lembrado mais como Ali Baba, sendo um podbre torneiro mecânico que esbarrou no tesouro da política.
Díficil entender a comparação de noso atual presidente a sua reunião com a Santa Ceia. Acredito que a reunião estava mais para Ali Babá e os seus quarenta ladrões, tanto pelo número de presentes como pelos escândalos existentes.
Ainda sim o objetivo da reunião era discutir sobre política e apresentar os dados maquiados do PAC. Não sei qual parte foi a pior. Os ministérios estão tão fartos de política quanto o deus Marte em época de guerra. Talvez seja uma casual relação entre o inchaço da máquina pública e a taxa de 10% que cada filiado do PT que possua cargo comissionado tem que pagar ao partido. Talvez sim, talvez não.
O novo ministro de Minas e Energia em tom incisivo delcarou que não iria fazer nomeações em detrimento da classe técnica do ministério. Para meu entendimento isso nem deveria ser cogitado.
Mas voltando a reunião, no final das contas nada de relevante foi discutido ou apresentado. Uma mera reunião sem objetivo claro ou que trouxesse a sociedade as claras metas desse governo.
O PAC patinando, como já se previra desde sua apresentação, e uma total desconsonância entre os ministros, provado no dia seguinte onde a Ministra do Meio Ambiente e o Ministro da Agricultura apontavam motivos totalmente conflitantes sobre o avanço do desmatamento da Amazônia.
Mas acho que nosso Presidente vai ser lembrado mais como Ali Baba, sendo um podbre torneiro mecânico que esbarrou no tesouro da política.
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