Só em eventos, governo já gastou R$ 430 mi

Só em eventos, governo já gastou R$ 430 mi
Análise dos números do Siafi mostra que exposições e festas são as que mais têm crescido

Sérgio Gobetti, BRASÍLIA


O governo federal já gastou R$ 430 milhões com a realização de exposições, congressos, conferências e festas desde o início da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados foram extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e, num momento em que o próprio presidente determinou a racionalização dos gastos, mostram que esse tipo de despesa supérflua é uma das que mais crescem na Esplanada dos Ministérios e nos demais Poderes.

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080109/not_imp106327,0.php

Depois quer aumentar os impostos? pra que ? mais uma festa de "arromba"? vamos para de fazer tanta festa e trabalhar um pouco mais ...

Comentários

Anônimo disse…
Realmente,vocês são dotados de extremo tato político.
E Leandro pode ter certeza que tentarei sempre estar presente neste blog.
Mas por favor, quais são as ações tomadas por vocês, já que o Sr. Leandro ressaltou que vocês agem com inteligência?
Escrever nesse blog é realmente uma grande ação? Com certeza, acha visto que todos tem acesso a esse tipo de mídia.Todos??
E realmente, dúzias de palavras rebuscadas dá um certo ar jocoso ao discurso.
E Eduardo me desculpe a extrema ignorância mas não entendi uma de suas frases: "Elite? Se ser empreendedor é fazer parte da elite, essa elite não anda muito bem!"
O que é ser empreendedor??
Torço pelo dia em que poderei ver um dos usuários desde blog em um palanque, não para poder vaiar ou usar daquelas versões cinematográficas de jogar tomates em quem discursa, mas para prestar atenção em seus discursos inflados e tentar perceber se merecem comandar 4 anos do futuro de alguém.
Concordo com vocês que a situação é caótica, mas será com vocês que ela será resolvida?
Até o proximo post!
Unknown disse…
Bom dia Felipe,

Lembraremos também da recém criada TV Brasil, aquela que tem orçamento de 350 milhões anuais mais as possíveis emendas. Um país como o nosso tem muitas prioridades, do que dar milhares de empregos a jornalistas. Quem pagará a conta é a União (povo), quem manda na empresa é o governo, e os jornalistas juram que não vão atuar aos interesses do governo.

Se fizermos um enxugamento da máquina pública federal, teríamos uma ótima economia de recursos. Um ótimo trabalho para investigarmos, eim?
Bom, mais uma vez se manifesta nosso aguçado leitor anônimo. Lembro que está em seu direito democrático de participar, seria ainda mais honrado caso se identificasse para não usar do anonimato para fazer uso de críticas sem que saibamos quem realmente contribui para esse blog.
Como vc não entendeu algumas partes eu lhe explico. Ser empreendedor é botar as coisas em prática. Vc nos disse que falar é fácil e fazer é difícil. Nós acreditamos que fazer é possível. Se eu lhe digo que a vida de empreendedor, tanto privado como social, se encontra com dificuldades isso se dá devido a muitas ações governamentais que inibem o empreendedor brasileiro, onerando com extremos impostos e baixissimo retorno.
Quando vc questiona sobre as ações concretas cito-lhe duas para não me estender.
Primeira a consolidação da interiorização da Universidade Pública em Santa Catarina. Conseguimos viabilizar uma verba de 1 milhão de reais para a construção de um campus da UDESC em Balneário Camboriú.
Segundo a Casa do Estudante em Balneário Camboriú, que fornece moradia e alimentação a baixo custo para os estudantes da UDESC e de outras universidades em Balneário Camboriú, não dependendo do poder público, coisa que ocorre majoritariamente em empreendimentos desse seguimento.
As demais menores ações vc pode procurrar no google, buscando por CAASP, ou centro academico de administração de serviços públicos, e vai encontrar inúmeras noticias de ações efetivadas tanto em beneficio da classe estudantil como da comunidade em geral.
Por fim reitero minha solicitação de que saia do anonimato. Estamos em uma arena democrática de discussão de idéias. Anonimato, nesse caso, pressupõe um alto grau de covardia e baixo nível de auto confiança.
Leandro Damasio disse…
A casa do estudante é um exemplo fantástico de cooperativismo. Lá, por exemplo, a família de um estudante cozinho no restaurante da casa, os alunos economizam com o custo baixo do almoço e a família garante uma renda. Às vezes com soluções simples todos podem ganhar muito.

Um outro exemplo notório de nossa atuação: www.feneap.org.br - visite anteciosamente as páginas desse portal, que busca de forma humilde e focada mudar o futuro do Brasil por meio da gestão dos serviços públicos.

A maior parte dos membros deste blog também participou ativamente da organização do ENEAP - um evento que ficou pra história dos estudantes do curso de administração pública.

Você poderia indagar que nosso foco de atuação atualmente - estudantes de administração pública - é demasiado limitado. Eu diria que não é: porque indiretamente essas pessoas, futuros gestores públicos, lidaram com todos os problemas sociais, cada qual em sua área. E mesmo que fosse limitado o público alvo atingido por nossas ações, isso não se constitui em problema. O importante é participar, fazer acontecer. Se cada um fizesse sua parte, mesmo em seu bairro, condomínio, empresa, viveríamos sem dúvida no melhor país do planeta.

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