Obama é rock!



Quem não sofre os fins dos meios de comunicações, felizmente, jamais ouviu soar os reclames do plim-plim!


Essa semana a mídia mundial noticiou que o rock das eleições americanas ganhou outro ritmo com o apoio declarado pela revista Rolling Stone.

Afinal, o que significam estas notas?


Por lá o que se ouve é a melodia de um Obama que se aproxima da juventude, dos negros, dos intelectuais, que a revista corrobora em acordes de confiança. A Folha divulgou um dos trechos da repotagem: "É necessário um líder que possa unir uma nação profundamente dividida, e os políticos com dons como os de Obama são tão raros que é imperativo que nós o apoiemos", assinalou. A esperança sob o novo não tem jeito: simplesmente aparece, simplesmente aparecerá.


No Brasil o apoio não prova absolutamente nada: a eleição do homem mais poderoso do mundo continuará um canto gregoriano. Para quem acompanha o esforço dos jornais, eles têm procurado a clareza nas explanações: leitor, a eleição funciona assim, um assado. Parece-nos por aqui que a coisa por lá, com certeza num bom sentido, está preta.




Comentários

Leandro Damasio disse…
O novo

Que tal perceber no Estado o condutor da democracia e co-produtor dos serviços públicos? Às luzes da participação, o Estado assume seu verdadeiro propósito de arruinar a si mesmo. Pois que o papel da máquina pública não é outro senão suprir as necessidades dos cidadãos; tendo as satisfeito, cumpre a missão e resguarda-se para uma possível nova demanda.
Jordan Secaff disse…
hahaha Boa solução, Damásio!

Só que o fim do estado não é seu fim, é seu meio... Tão logo bem-vindas novas soluções, no entanto - porque sempre haverá um no entanto-, o novo representado pelo Estado condutor da democracia e co-produtor dos serviços públicos não ouve rock, prefere Cartola, em "Chega de demanda".
Leandro Damasio disse…
Ele também joga baskete-bola

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