A busca por um líder

A juventude sempre foi o motor das transformações em qualquer parte do mundo. No Brasil, onde a democracia se fortalece dia a dia, surgem líderes com a cara do povo. Isto acontece porque conseguem levar ao parlamento as angústias e os problemas que mais afligem a população. Um destes nomes que chamam a atenção dos jovens, tanto por sua conduta – humilde, honesto e carismático – quanto por suas propostas ousadas, que não são demagógicas mas que atraem o interesse daqueles que querem uma máquina administrativa eficiente e que sirva a todos, sem nenhum privilégio.

Nós, jovens, apesar do pouco tempo acompanhando os destinos do País, cansamos de ouvir discursos vazios ou de políticos que não cumprem suas promessas imaginando que todos os eleitores têm memória curta. Por isso, quando ouço o senador Raimundo Colombo dizer que “governar é se comprometer com os mais pobres”, sei que este é um sentimento verdadeiro por conta de seu passado. Quando foi prefeito de Lages, por três vezes, colocou isto em prática com medidas que facilitaram a vida dos mais humildes. Agora, quando há uma crise de valores, ele nos aponta um rumo seguro , propondo buscar novos caminhos. Para o senador, “não adianta mudaar apenas o governo. É preciso mudar o Estado”.

Como é bom ouvir da boca de um político palavras como: “a política não é um negócio, é uma missão. A sociedade quer se sentir segura com seus líderes. Estamos no final de um ciclo e logo chegará o momento da mudança e precisamos estar preparados para esta nova sociedade”. Eu sou jovem e, assim como muitos amigos meus, queremos um timoneiro como Colombo que nos leve a um porto seguro. Confiamos na sua experiência e na sua honestidade. Não esqueço destas suas palavras: “Política sem coração não tem sentido. Nós podemos ser mais fortes se estivermos unidos com o povo. O povo espera muito de seu líderes”.

* Eduardo Nunes - Reside em Pirabeiraba, tem 23 anos, radialista, formado em administração de empresas pela Univille e MBA em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
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