Dada a complexidade das democracias modernas, o papel dos estados modernos será o de incentivador. Ora, meus caros leitores, a geração de serviços e produção de bens; a economia, é o viés de um grupo social. Se dermos crédito a Hegel, o estado é a manifestação de objetividade de uma sociedade. E vamos assumir que o estado inevitavelmente influencia a economia e a vida das pessoas! Isso não nos leva a um caminho sem volta, senão a um labirinto infindável. Na América, poucos são os defensores daquele welfare state. Velhos ideários são náufragos ante as tormentas da era digital. É chegado o tempo de negar a metafísica política. Não se trata de empirismo ideológico, mas de responsabilidade.
A busca por um líder
A juventude sempre foi o motor das transformações em qualquer parte do mundo. No Brasil, onde a democracia se fortalece dia a dia, surgem líderes com a cara do povo. Isto acontece porque conseguem levar ao parlamento as angústias e os problemas que mais afligem a população. Um destes nomes que chamam a atenção dos jovens, tanto por sua conduta – humilde, honesto e carismático – quanto por suas propostas ousadas, que não são demagógicas mas que atraem o interesse daqueles que querem uma máquina administrativa eficiente e que sirva a todos, sem nenhum privilégio. Nós, jovens, apesar do pouco tempo acompanhando os destinos do País, cansamos de ouvir discursos vazios ou de políticos que não cumprem suas promessas imaginando que todos os eleitores têm memória curta. Por isso, quando ouço o senador Raimundo Colombo dizer que “governar é se comprometer com os mais pobres”, sei que este é um sentimento verdadeiro por conta de seu passado. Quando foi prefeito de Lages, por três vezes, colocou i...
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