Dada a complexidade das democracias modernas, o papel dos estados modernos será o de incentivador. Ora, meus caros leitores, a geração de serviços e produção de bens; a economia, é o viés de um grupo social. Se dermos crédito a Hegel, o estado é a manifestação de objetividade de uma sociedade. E vamos assumir que o estado inevitavelmente influencia a economia e a vida das pessoas! Isso não nos leva a um caminho sem volta, senão a um labirinto infindável. Na América, poucos são os defensores daquele welfare state. Velhos ideários são náufragos ante as tormentas da era digital. É chegado o tempo de negar a metafísica política. Não se trata de empirismo ideológico, mas de responsabilidade.
A farra da ministra Matilde com o cartão corporativo
Gastos Públicos: A ministra Matilde Ribeiro transforma o cartão de crédito pago pelo governo em um segundo salário A cota da ministra Em 2007, a ministra Matilde Ribeiro gastou 171 500 reais no cartão de crédito pago pelo governo. Fez até compras no free shop 126 000 reais aluguel de carros 35 700 reais hotéis e resorts 4 500 reais bares, restaurantes e até padaria 460 reais free shop 4 800 reais despesas diversas 171 500 reais total A assistente social Matilde Ribeiro é uma das ministras mais longevas do governo Lula. Ela comanda a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial desde março de 2003. Apesar de estar há tanto tempo no cargo, o que ela faz em Brasília ainda é um mistério. Recentemente, abriu-se uma chance de preencher essa lacuna. É possível traçar um retrato detalhado das ações e dos hábitos da ministra com base na fatura do seu cartão de crédito corporativo. O uso desse tipo de benefício é concedido aos funcionários que ocupam os cargos mais altos da Esplanada
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