Dada a complexidade das democracias modernas, o papel dos estados modernos será o de incentivador. Ora, meus caros leitores, a geração de serviços e produção de bens; a economia, é o viés de um grupo social. Se dermos crédito a Hegel, o estado é a manifestação de objetividade de uma sociedade. E vamos assumir que o estado inevitavelmente influencia a economia e a vida das pessoas! Isso não nos leva a um caminho sem volta, senão a um labirinto infindável. Na América, poucos são os defensores daquele welfare state. Velhos ideários são náufragos ante as tormentas da era digital. É chegado o tempo de negar a metafísica política. Não se trata de empirismo ideológico, mas de responsabilidade.
Eleitorado Lulista.
O artigo é do Diário Catarinense. Leiam e depois eu comento. "A Formação do Eleitorado" O TSE divulgou números que confirmam a verdadeira tragédia que a baixa escolaridade dos brasileiros representa não só para a qualidade de vida e o desenvolvimento do país, mas também para a qualificação da política e o aperfeiçoamento das instituições democráticas. Os dados, que se referem ao ano passado, revelam que mais da metade, 51,5% dos 127,4 milhões de eleitores alistados no país não completaram sequer o primeiro grau, e têm dificuldades para ler, escrever e se expressar com eficiência. Uma legião de analfabetos funcionais. Se somados a este contingente os 6,46 de eleitores analfabetos absolutos, teremos quase 60% de eleitores iletrados, o que desenha um quadro ainda mais preocupante. A estatística do TSE confirma também o quadro de graves desigualdades entre as regiões do país. Sozinho, o Nordeste tem 4,2 milhões de eleitores analfabetos (12,22% do total) número assustador, que ult
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