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Mostrando postagens de abril, 2008

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Mais uma coluna Direto de Brasília inteligente de Klecio Santos, no DC: Desnecessário recorrer a métodos científicos de pesquisa para comprovar que os desvios éticos com cartão corporativo não despertam a atenção dos eleitores. O assunto foi perdendo força até ser totalmente atropelado pelo caso Isabella. Não está aí a justificativa para mais um recorde de aprovação do governo Lula. O fato é que o carisma do presidente, aliado aos bons resultados econômicos, continuam influenciando a opinião pública. Não se pode esquecer, também, que Lula tem imposto um ritmo maior de viagens pelo país, com o objetivo de exibir obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Ontem, mais uma vez Lula estava em um palanque. Se valeu da presença de José Serra, o principal rival do PT em 2010, para negar o caráter eleitoreiro do PAC. A claque não entendeu assim. Vaiou Serra e aplaudiu Marta Suplicy, a aposta do PT nas eleições em São Paulo. Com base na pesquisa CNT/Sensus dá para se concluir que não

A PRÓXIMA ETAPA NA EDUCAÇÃO

As estatísticas do MEC apontam números animadores: 97% de nossas crianças estão nas escolas. Pontos para aqueles que, enfim, trouxeram a educação para o topo das prioridades. Num esforço conjunto, o Governo Federal definiu as metas e os índices começam a aparecer: "quase 100% das crianças na sala de aula". Mas, passada a euforia dos quantitativos, a qualificação é o próximo passo. Investimos muito em infra-estrutura escolar, temos excelente material didático, demos "salários" para que os pais mandassem os filhos para a escola... Ótimo que tenham pensado nisso! Mas as gestões atuais têm uma nova missão, fazer valer à pena para as crianças o tempo que passam em sala de aula e para a nação; o capital que é ali alocado. Investir na qualidade é a próxima etapa. A nova briga pela educação é menos eleitoreira, pois tira o foco da construção de novas escolas e o leva para dentro das salas. Essa etapa começa pela atenção a quem está mais apto a qualificar o aprendizado; o p

VESTIBULAR VOCACIONADO DE INVERNO DA UDESC

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Educação

O Panorama atual do ensino público da rede municipal de Balneário Camboriú conta com cerda de 12 mil alunos matriculados no ensino fundamental, distribuídos em 20 unidades escolares, e cerca de 4 mil alunos na educação infantil, distribuídos em 22 núcleos. É fato que a educação municipal tem um posicionamento bom perante aos índices regionais e nacionais, é fato também que o ensino municipal poderia vislumbrar méritos de excelência. Hoje, os encargos sociais e políticos que a educação tem que carregar são inúmeros, portanto, respeitadas as políticas públicas e de governo, se faz necessário criar mecanismos para que o interesse coletivo esteja acima de tudo. A Lei de Diretrizes e Bases, lei 9.394 de dezembro de 1996 vem instituir as competências quanto a prestação de ensino. Educação infantil e fundamental a cargo dos municípios, ensino médio a cargo do Estado e teoricamente o ensino superior a cargo do governo do estado e/ou governo federal. Dessa forma, não basta criar campos limítrof

A Força Das Novas Idéias

No dia 18 de abril foi lançada em reunião da executiva do DEMOCRATAS (D25) a pré-candidatura a prefeito de Balneário Camboriú do jovem Rodrigo Abella de 22 anos. Formando em Administração Pública pela UDESC, empresário, engajado em movimentos estudantis, empresariais e ecológicos. No esforço de trazer renovação à política, os Democratas vão ao encontro desse anseio da sociedade, não só no discurso, mas com ações efetivas. Hoje vemos jovens em importantes cargos na iniciativa privada. Grandes empresas investem na determinação, motivação e inovação da mente jovem. Por que isso não existe na esfera pública? Ninguém colhe novos frutos plantando velhas sementes. Na política não é diferente. A pré candidatura jovem pretende elevar o nível dos debates neste período pré-eleitoral. Os atuais pré-candidatos receiam expor-se e calados permanecem com medo de perder votos. Pior do que a tática retranqueira, porém, é ver a o embate pré-eleitoral nas páginas de fofocas e nas policiais. Que visão retr

Liberdade ainda que tardia

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Olá, estimados! Desde muito garoto o dia 21 de abril me provoca sérias dúvidas. Será o Dia de Tiradentes, como atestam muitos, mais um feriado BPFN (Bom Para Fazer Nada)? Sobretudo em rotineira laboral segunda-feira? Ou quiçá, um pouco mais que ócio, é data em que se comemora a liberdade? Exceto crianças marginalizadas, estrangeiros ou desfavorecidos de qualquer ordem, todos neste país já ouviram/estudaram o triste fim de nosso aloprado herói. Líder da revolta anti-colonialista, Inconfidência Mineira , Joaquim da Silva Xavier, o Tiradentes, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792. Entre os protestos da revolta, qual confirmam, estavam os altos impostos cobrados por Portugal. Como se sabe também, advindas do Iluminismo e dos liberais franceses, as influências minaram independências e revoluções mundo afora. Só que o país jamais produzira um herói de verdade à determinada altura do regime militar. Logo, o cara virou feriado. Fixemos, contanto, a essência da idéia de Liberd

As guerrilhas atuando no Brasil

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A seqüência de imagens acima é o retrato de que o Brasil tem guerrilha. Esse conjunto de fotografias comprova o que a reportagem de ISTOÉ em sua edição de 26 de março deste ano, denunciou: homens estão sendo treinados no País para desfechar a luta armada. Agem sob o manto da Liga dos Camponeses Pobres (LCP), uma organização radical de extrema-esquerda que adotou a “violência revolucionária” como estratégia para chegar ao poder. Com a omissão das autoridades federais brasileiras e o silêncio do resto do Brasil, esse grupo domina mais de 500 mil hectares de terra, espalhados por três Estados, em 20 acampamentos de sem-terras. As fotografias dos guerrilheiros com os rostos encobertos em pleno treinamento militar com fuzis FAL, de uso exclusivo das Forças Armadas, fazem parte de um relatório produzido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para o governo federal. A data do registro das imagens é mantida em sigilo por uma questão de segurança. Capturadas no Assentamento Palma Arruda

Os comicios da Dilma

Não é incomum as vezes trocarmos de palavras ao nos expressarmos. As vezes queremos dizer uma coisa e falamos outra. Nada de extraordinário, não fosse pela Sra Dilma não ser uma aplicada dona de casa que trocou marmelo por farelo. Mas acredito que não foi por querer mesmo. Quem não se confundiria? Eu mesmo sempre me pergunto quando o chefe de estado de nosso país está em campanha ou está cumprindo com os deveres que lhe competem. Sendo assim não podemos crucificar a dona Dilma. Se eu estivesse no lugar dela, já teria me confundido a muito tempo. Levaria até algumas bandeirolas vermelhas com aquela estrela no meio para distribuir para o pessoal. Ahh dona Dilma, que infelicidade. Mas tenho uma sugestão: faça como um certo mandatário, que ao se divulgarem escândalos a sua volta dizia nada saber. Para ele colou. Quem sabe a Sra pode dizer que também não sabia que a obra era do PAC, que o dinheiro não era do contribuinte e que tudo era um comicio do PT... Reportagem: http://www.correiodoest

Câmara obscura

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SE SEGUISSE a doutrina de Arlindo Chinaglia (PT-SP), presidente da Câmara dos Deputados, a Casa deveria adotar um orçamento secreto. Nunca mais precisaria prestar contas. Não passaria pelo constrangimento de ter de se explicar a cada vez que um parlamentar escolhido para presidi-la distribui as benesses prometidas para angariar votos do baixo clero. Não há outra explicação para a reação destemperada de Chinaglia às críticas por ter criado despesa de R$ 61,4 milhões anuais, com o aumento da verba de gabinete. Para o presidente da Câmara, questionar os R$ 60 mil reservados a cada um dos 513 deputados para contratar funcionários (verba antes inferior a R$ 51 mil) equivale a defender a "demissão em massa" de servidores. Não contente com o reajuste de 15,13% baseado no IGP-M, o índice mais alto de inflação, a Mesa da Câmara adicionou-lhe um aumento real de 2,9%. Chinaglia acha que fez justiça: "Aquilo que é apenas a reposição de perdas, que é normal na vida de qualquer
Em unânimidade, a reunião do Copom na última quarta-feira decidiu elevar a taxa básica de juros em 0,50% ao ano, o dobro do que o mercado e a maioria dos analistas previra. A elevação na taxa, seguindo a tradição ortodoxa do Bacen, é uma ferramenta de política monetária, que tem o objetivo de enxugar a liquidez do mercado e frear a demanda, já que ela estaria pressionando os preços para cima. Ora, um aumento de 0,50% não traria consequências imediatas sobre o consumo, pois as famílias olhariam se as prestações de suas compras caberiam no seu orçamento, prestações estas que teriam um aumento desprezível. Segundo alguns analistas, a decisão do Copom seria tomada com vistas à inflação de 2009. Inflação é o aumento generalizado dos preços, segundo os manuais. Mas ela é de composição mais complexa do que isso. Para identificar as causas reais da inflação brasileira, deve-se verificar a estrutura da cadeia produtiva, pois a inflação se manifesta no repasse de preços aos agentes da cadeia. On

A sutentabilidade complexa

Durante a década de noventa, quem fazia alarde sobre os problemas ambientais era tido como reacionário ou era tratado com desdém por diversos setores da sociedade. No inicio desse século, porém qualquer agenda, seja pública ou privada, não pode deixar de constar na sua ordem do dia a questão ambiental. Apesar da consciência ambiental ter avançado no senso comum, não basta focarmos somente neste objetivo sem levarmos em consideração as causas que fizeram com que o planeta chegasse ao atual estágio. Ao se falar em sustentabilidade, logo o pensamento que ocorre para a maioria dos cidadãos é de conservar o meio ambiente, proteger as florestas e seus ecossistemas. Um planeta sustentável é bem mais do que isso. A sustentabilidade deve ser encarada com três enfoques distintos que estão, no entanto, intrinsecamente ligados e devem ter sua importância equiparada: A esfera socioeconômica, ambiental e geopolítica. Não se pode ter esperança de parar os ataques à floresta am
Se você precisa criar um planejamento estratégico, aproveite essa ferramenta online: http://www.planware.org/strategicplanner.htm .
Dada a complexidade das democracias modernas, o papel dos estados modernos será o de incentivador. Ora, meus caros leitores, a geração de serviços e produção de bens; a economia, é o viés de um grupo social. Se dermos crédito a Hegel, o estado é a manifestação de objetividade de uma sociedade. E vamos assumir que o estado inevitavelmente influencia a economia e a vida das pessoas! Isso não nos leva a um caminho sem volta, senão a um labirinto infindável. Na América, poucos são os defensores daquele welfare state . Velhos ideários são náufragos ante as tormentas da era digital. É chegado o tempo de negar a metafísica política. Não se trata de empirismo ideológico, mas de responsabilidade.
Imagine se todo erro for uma grande ilusão...

PAC

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